Localizado a 226 quilômetros de Natal, capital potiguar, o Assentamento Novo Pingos em Assú, instalado há oito anos, dá exemplo de que a aplicação de recursos em prol do desenvolvimento de projetos voltados para o crescimento da comunidade ultrapassa fronteiras regionais. A Associação do P.A. Novo Pingos conquistou o Prêmio Valores do Brasil, do Banco do Brasil, na categoria Desenvolvimento Regional Sustentável. A premiação é um reconhecimento ao projeto que contemplou o assentamento com a instalação de uma fábrica de beneficiamento de castanha, iniciativa desenvolvida através da parceria do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE-RN) e a Fundação Banco do Brasil.
O projeto de Novo Pingos concorreu com outros 253 projetos da região Nordeste. O troféu foi entregue no último dia 14, em Brasília, ao presidente da associação, Manoel Cristiano da Cunha. A premiação acontece apenas um ano após a instalação da fábrica de beneficiamento, que emprega 20 assentados e beneficia atualmente 1,3 tonelada de castanha ao mês, produzida por 56 famílias assentadas. A capacidade total de beneficiamento é de 3,5 toneladas ao mês.
De acordo com o presidente da associação, mais que um reconhecimento, a premiação é um estímulo ao desenvolvimento de projetos semelhantes que possam gerar renda e melhorias na qualidade de vida de milhares de assentados no Brasil. A exclusão da figura do atravessador e o aumento no preço da amêndoa comercializada pelos assentados dão conta da grandiosidade do projeto. "Nem sei onde colocar tanto orgulho. Depois que a fábrica foi instalada é a gente que faz tudo. Colhe a castanha, depois faz todo o processo que, no final, agrega o valor ao produto. A vida de todos melhorou, e devemos tudo isso ao apoio que recebemos do Sebrae e dos parceiros", lembra Manoel Cristiano.
Antes do beneficiamento no próprio assentamento, o quilo da castanha era vendido a R$ 1,00. O valor atual corresponde a R$ 14,00. Os produtos beneficiados são comercializados junto à Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), Prefeituras da região e ao Governo Federal, através do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).
O diretor técnico do Sebrae-RN, João Hélio Cavalcanti, que também participou da cerimônia de premiação, destaca a importância da prêmio. Para João Hélio, o reconhecimento ao projeto serve como parâmetro para a continuidade do apoio a associações, cooperativas e projetos voltados para o desenvolvimento sustentável. "Esta premiação mostra que estamos no caminho certo. Que o apoio que prestamos está mostrando resultados positivos para o Sebrae e para as comunidades beneficiadas", enfatiza o diretor.
Durante todo o processo de implantação do projeto no assentamento Novo Pingos, os assentados receberam atendimento de consultorias e capacitações, através do Projeto de Cajucultura do Sebrae. O gestor do projeto, Lecy Gadelha, afirma que a premiação coroa o empenho, a organização e a união dos assentados. "Eles formam uma comunidade altamente organizada, que ganha credibilidade a cada dia. E mais que os ganhos na melhoria de vida, o prêmio garante ganhos imensuráveis a cada um dos assentados", avalia. O Prêmio Valores do Brasil acontece a cada dois anos.
O projeto de Novo Pingos concorreu com outros 253 projetos da região Nordeste. O troféu foi entregue no último dia 14, em Brasília, ao presidente da associação, Manoel Cristiano da Cunha. A premiação acontece apenas um ano após a instalação da fábrica de beneficiamento, que emprega 20 assentados e beneficia atualmente 1,3 tonelada de castanha ao mês, produzida por 56 famílias assentadas. A capacidade total de beneficiamento é de 3,5 toneladas ao mês.
De acordo com o presidente da associação, mais que um reconhecimento, a premiação é um estímulo ao desenvolvimento de projetos semelhantes que possam gerar renda e melhorias na qualidade de vida de milhares de assentados no Brasil. A exclusão da figura do atravessador e o aumento no preço da amêndoa comercializada pelos assentados dão conta da grandiosidade do projeto. "Nem sei onde colocar tanto orgulho. Depois que a fábrica foi instalada é a gente que faz tudo. Colhe a castanha, depois faz todo o processo que, no final, agrega o valor ao produto. A vida de todos melhorou, e devemos tudo isso ao apoio que recebemos do Sebrae e dos parceiros", lembra Manoel Cristiano.
Antes do beneficiamento no próprio assentamento, o quilo da castanha era vendido a R$ 1,00. O valor atual corresponde a R$ 14,00. Os produtos beneficiados são comercializados junto à Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), Prefeituras da região e ao Governo Federal, através do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).
O diretor técnico do Sebrae-RN, João Hélio Cavalcanti, que também participou da cerimônia de premiação, destaca a importância da prêmio. Para João Hélio, o reconhecimento ao projeto serve como parâmetro para a continuidade do apoio a associações, cooperativas e projetos voltados para o desenvolvimento sustentável. "Esta premiação mostra que estamos no caminho certo. Que o apoio que prestamos está mostrando resultados positivos para o Sebrae e para as comunidades beneficiadas", enfatiza o diretor.
Durante todo o processo de implantação do projeto no assentamento Novo Pingos, os assentados receberam atendimento de consultorias e capacitações, através do Projeto de Cajucultura do Sebrae. O gestor do projeto, Lecy Gadelha, afirma que a premiação coroa o empenho, a organização e a união dos assentados. "Eles formam uma comunidade altamente organizada, que ganha credibilidade a cada dia. E mais que os ganhos na melhoria de vida, o prêmio garante ganhos imensuráveis a cada um dos assentados", avalia. O Prêmio Valores do Brasil acontece a cada dois anos.
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