A população da Chapada do Apodi tem experimentado o gosto amargo dos agrotóxicos na sua vida cotidiana. E o mais grave são as conseqüências que essa prática criminosa das empresas do agronegócio tem provocado na saúde e no meio ambiente dos povos da Chapada.
A pulverização aérea é uma prática do agronegócio em todas as monoculturas de grandes extensões de terras. Esta prática está sendo assumida também pelas empresas de fruticultura na região da Chapada. A pulverização acontece duas vezes ao ano, permanecendo por 15 dias nas áreas das empresas.
Inúmeros problemas já foram denunciados pelas comunidades atingidas. Inclusive órgãos públicos realizaram análises da água e do solo e concluíram que existe a contaminação do ar e do solo assim como o aumento de doenças da população atingida.
A CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA NA CHAPADA E NO AQUIFERO JANDAÍRA
A Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (COGERH) realizou análise do impacto do uso de agrotóxicos na lavoura e no homem, através de exame das águas dos poços subterrâneos da região do Jaguaribe.
No dia 21 de abril de 2010 o Estado do Ceará e o Brasil assistiram estarrecidos ao assassinato do trabalhador rural Zé Maria da comunidade de Tomé.
Foi constatada a presença de metais pesados, coliformes fecais e de produtos químicos usados para o combate a pragas na lavoura das empresas de fruticultura.
A inspeção da SEMACE realizada no Projeto Jaguaribe-Apodi constatou o descarte de embalagens de agrotóxicos no entorno dos canais e piscinas que abastecem inúmeras comunidades. E o que é mais grave: em uma das piscinas da quadra IV que a SAAE realiza captação para consumo humano, ocorre a lavagem das bombas de pulverização ocorrendo a contaminação da água com resíduos de agrotóxicos, tornando essa água imprópria para o nosso consumo.
Foi a confirmação da contaminação da água que levou a justiça de Limoeiro do Norte a exigir que o SAAE abasteça de água potável às comunidades por meio de carro pipa até o Estado resolver de fato esse problema. O aqüífero Jandaíra está ameaçado pelo uso intensivo dos agrotóxicos, conforme pesquisa pela COGERH.
Essa denúncia é grave. Temos que tomar uma atitude!! Vamos nos organizar contra o
uso de agrotóxicos na Chapada do Apodi!!
E o mais grave são as conseqüências que essa prática criminosa das empresas do agronegócio tem provocado na saúde e no meio ambiente dos povos da Chapada.
Fonte: Folheto elaborado pela Via Campesina – Núcleo Tramas / UFC – RENAP – CPT – Caritas Diocesana de Limoeiro – Pastorais Sociais / Limoeiro – FAFIDAM
A pulverização aérea é uma prática do agronegócio em todas as monoculturas de grandes extensões de terras. Esta prática está sendo assumida também pelas empresas de fruticultura na região da Chapada. A pulverização acontece duas vezes ao ano, permanecendo por 15 dias nas áreas das empresas.
Inúmeros problemas já foram denunciados pelas comunidades atingidas. Inclusive órgãos públicos realizaram análises da água e do solo e concluíram que existe a contaminação do ar e do solo assim como o aumento de doenças da população atingida.
A CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA NA CHAPADA E NO AQUIFERO JANDAÍRA
A Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (COGERH) realizou análise do impacto do uso de agrotóxicos na lavoura e no homem, através de exame das águas dos poços subterrâneos da região do Jaguaribe.
No dia 21 de abril de 2010 o Estado do Ceará e o Brasil assistiram estarrecidos ao assassinato do trabalhador rural Zé Maria da comunidade de Tomé.
Foi constatada a presença de metais pesados, coliformes fecais e de produtos químicos usados para o combate a pragas na lavoura das empresas de fruticultura.
A inspeção da SEMACE realizada no Projeto Jaguaribe-Apodi constatou o descarte de embalagens de agrotóxicos no entorno dos canais e piscinas que abastecem inúmeras comunidades. E o que é mais grave: em uma das piscinas da quadra IV que a SAAE realiza captação para consumo humano, ocorre a lavagem das bombas de pulverização ocorrendo a contaminação da água com resíduos de agrotóxicos, tornando essa água imprópria para o nosso consumo.
Foi a confirmação da contaminação da água que levou a justiça de Limoeiro do Norte a exigir que o SAAE abasteça de água potável às comunidades por meio de carro pipa até o Estado resolver de fato esse problema. O aqüífero Jandaíra está ameaçado pelo uso intensivo dos agrotóxicos, conforme pesquisa pela COGERH.
Essa denúncia é grave. Temos que tomar uma atitude!! Vamos nos organizar contra o
uso de agrotóxicos na Chapada do Apodi!!
E o mais grave são as conseqüências que essa prática criminosa das empresas do agronegócio tem provocado na saúde e no meio ambiente dos povos da Chapada.
Fonte: Folheto elaborado pela Via Campesina – Núcleo Tramas / UFC – RENAP – CPT – Caritas Diocesana de Limoeiro – Pastorais Sociais / Limoeiro – FAFIDAM
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