Aproximadamente 8 mil pessoas estiveram presentes, no dia início do mês de julho no Parque de Exposições Jaime Canet Junior, em Francisco Beltrão. O evento estava marcado para começar às 11 horas, mas começou com quase duas horas de atraso. Dilma discursou por 23 minutos e disse que "o Brasil deve se orgulhar muito de seus produtores".
Para a presidente, com o apoio dos pequenos produtores é possível "acabar com a miséria extrema no nosso país". Ela confirmou que o valor disponibilizado este ano (R$ 16 bilhões) é o mesmo do ano anterior, mas nem todos os recursos foram utilizados na última safra. A estimativa é que, dos R$ 16 bilhões, R$ 5 bilhões tenham "sobrado".
Para que a situação não se repita, o governo vai simplificar as operações de crédito rural. Um exemplo é a redução e unificação das taxas anuais de juros, que agora serão 1% para empréstimos destinados a investimentos até R$ 10 mil e 2% para valores acima de R$ 10 mil. Na safra atual, as taxas variam de 1% a 4%.
Dilma também quer que a comercialização entre os produtores seja facilitada. Só no Paraná, dos 370 mil produtores rurais, cerca de 85% são de agricultura familiar.
O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), esteve no aeroporto de Francisco Beltrão para recepcionar a presidente e também discursou. Richa ressaltou que as divergências partidárias precisam ser esquecidas nestas horas e disse que o governo do Paraná tem uma relação de cooperação com o governo federal.
A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence e do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Wagner Rossi, também acompanharam a presidente na viagem.
Agricultores, membros de movimentos sociais, deputados estaduais e cerca de 100 prefeitos estiveram presentes no lançamento do Plano Safra no Sudoeste do estado. Às 15h, Dilma retornou para Brasília.
Plano Safra
O governo vai disponibilizar uma linha de crédito de até R$ 16 bilhões para a agricultura familiar, responsável por dois terços dos estabelecimentos rurais no estado, num sistema de produção considerado modelo para as demais regiões. O valor é o mesmo do Plano Safra anterior, isso porque nem todos os recursos foram utilizados nas últimas safras.
Fonte: Gazeta do Povo
NOTA DO BLOG: Lá pode aqui não.
Para a presidente, com o apoio dos pequenos produtores é possível "acabar com a miséria extrema no nosso país". Ela confirmou que o valor disponibilizado este ano (R$ 16 bilhões) é o mesmo do ano anterior, mas nem todos os recursos foram utilizados na última safra. A estimativa é que, dos R$ 16 bilhões, R$ 5 bilhões tenham "sobrado".
Para que a situação não se repita, o governo vai simplificar as operações de crédito rural. Um exemplo é a redução e unificação das taxas anuais de juros, que agora serão 1% para empréstimos destinados a investimentos até R$ 10 mil e 2% para valores acima de R$ 10 mil. Na safra atual, as taxas variam de 1% a 4%.
Dilma também quer que a comercialização entre os produtores seja facilitada. Só no Paraná, dos 370 mil produtores rurais, cerca de 85% são de agricultura familiar.
O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), esteve no aeroporto de Francisco Beltrão para recepcionar a presidente e também discursou. Richa ressaltou que as divergências partidárias precisam ser esquecidas nestas horas e disse que o governo do Paraná tem uma relação de cooperação com o governo federal.
A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence e do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Wagner Rossi, também acompanharam a presidente na viagem.
Agricultores, membros de movimentos sociais, deputados estaduais e cerca de 100 prefeitos estiveram presentes no lançamento do Plano Safra no Sudoeste do estado. Às 15h, Dilma retornou para Brasília.
Plano Safra
O governo vai disponibilizar uma linha de crédito de até R$ 16 bilhões para a agricultura familiar, responsável por dois terços dos estabelecimentos rurais no estado, num sistema de produção considerado modelo para as demais regiões. O valor é o mesmo do Plano Safra anterior, isso porque nem todos os recursos foram utilizados nas últimas safras.
Fonte: Gazeta do Povo
NOTA DO BLOG: Lá pode aqui não.
Um comentário:
Tributação sobre remédios afetará consumidores
Farmácias, redes de drogarias e distribuidoras de remédios no Rio Grande do Norte estão atordoados. A mudança do sistema tributário sobre medicamentos, que entra em vigor na segunda-feira (1º), promete causar estragos no setor.
Mas é o consumidor final quem deve se preocupar mais ainda, pois os remédios devem ter preços alterados para cima, com aumentos num sentido vertical, sem muita ou nenhuma margem para descontos generosos.
Pela decisão assinada em decreto pela governadora Rosalba Ciarlini (DEM), o governo tributará conforme o Preço Máximo ao Consumidor (PMC). A partir da mudança tributária, vai vigorar o imposto em cima da tabela da Agência Nacional de Vigilâcia Sanitária (ANVISA) e precisamente o PMC.
O consumidor poderá experimentar aumentos consideráveis nos preços de medicamentos, pois distribuidoras e farmácias não estariam encontrando meios às promoções, pressionada pelo apetite do “leão” estadual.
P.S – Conversei com um experiente distribuidor de remédios e um executivo de rede de drogarias. A opinião é comum: o governo, em seu apetite arrecadador, terminará acertando em cheio à própria Saúde Pública já tão combalida.
Postar um comentário