
As declarações do secretário foram comentadas ontem de maneira comedida pela bancada governista, mas a oposição, especialmente o deputado Fernando Mineiro, criticou o secretário. "Esse governo é imperial, fechado, não aceita opinião, sugestão, nem dos seus próprios aliados", afirmou o petista.
Ricardo Motta adotou um tom mais conciliador ao afirmar que a Assembleia se propôs a colaborar para criar um ambiente prooício ao diálogo entre governo e servidores. "A Assembleia Legislativa não tem poder decisório nesse processo, nós temos poder sugestivo de tentar conciliar, de tentar convergir e isso foi feito. Nos reunimos com a equipe do governo, posteriormente com os sindicatos, e ficou definido que na próxima semana ele [o secretário do Gabinete Civil] iria entrar em contato para dar uma posição definitiva. Estamos aguardando", desetacou o presidente da Assembleia. Um documento com as propostas dos servidores foi entregue por Motta à Paulo de Tarso durante o encontro.
O líder do governo na Assembleia, deputado Getúlio Rêgo, defendeu a posição do secretário do Gabinete Civil. Ele destaca que tal discurso reproduz o entendimento já manifestado recorrentes vezes pelo governo. "Não é nenhuma novidade e não é há nenhuma surpresa nisso. É lógico que nós, como agentes políticos, vamos continuar tentando abrir espaço para negociação, e acredito que haverá da parte das lideranças sindicais também a consciência de que em função das dificuldades do estado tem que haver colaboração para que o diálogo tenha resultados positivos. Nós temos confiança de que isso possa acontecer", finalizou o deputado do DEM. fonte : tribuna do norte.
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