O chefe-geral da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), Napoleão Esbarard de Macedo Beltrão, estará hoje em Natal para discutir sobre as novas perspectivas da cotonicultura no Nordeste. O seminário "A perspectiva da cultura do algodão no Nordeste" será ministrado dentro do VII Circuito de Tecnologias Adaptadas para a Agricultura Familiar, realizado pela Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grade do Norte (EMPARN).
Neste ano o evento tem como tema "Gestão e Crédito: As chaves para o sucesso da agricultura familiar". A etapa é o "Seminário de encerramento do Programa IMTECOT - Implantação de Tecnologias na Cotonicultura do semiárido", que será realizado na Federação da Indústria do Rio Grande do Norte (FIERN), às 9h.
Durante toda a manhã, os presentes poderão conhecer alternativas viáveis para a cultura do algodão, que tem por objetivo difundir tecnologias e estratégias de produção e comercialização do algodão, a fim de propiciar geração de renda na agricultura familiar.
O cultivo convencional do algodão é dirigido para a produção de fibra branca. A cadeia têxtil é estruturada para a comercialização e industrialização da fibra na tonalidade branca. Mas esse sistema de cultivo emprega o uso de muito inseticida, devido à grande quantidade de pragas e no processo da industrialização da fibra, serem aplicados corantes químicos.
Na produção do algodão colorido, dispensa o uso de material de tingimento nos fios e nos tecidos. Atualmente estão disponíveis nas cultivares produtoras de fibras nas tonalidades: marrom, verde, rubi e safira e no Seminário será apresentada uma nova variedade, a coloração "topázio".
A ideia do seminário é discutir e abordar a problemática do algodão no semiárido nordestino e apresentar alternativas para o aprimoramento tecnológico da cultura e novas formas de cultivo, como o algodão colorido e o algodão orgânico. Durante a palestra, serão relatadas experiências de sucesso com essas novas formas de cultivo.
Embrapa vai investir em projeto no Assú
A partir de segunda-feira começará o processo de cultivo das sementes selecionadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), Núcleo do Algodão, já distribuídas aos proprietários que participarão do projeto de revitalização do algodão, em Assú.
O trabalho de plantação será monitorado por especialistas da própria Embrapa-Algodão que, com este objetivo, virão ao município na próxima semana. A atividade será acompanhada também por representantes dos demais parceiros da experiência.
As Unidades Técnico-Demonstrativas (UTDs), instaladas nas propriedades participantes, serão estruturadas em áreas de dois a quatro hectares. As plantações serão assistidas por sistema de irrigação.
Os imóveis nos quais o projeto será implantado foram vistoriados pela equipe da Embrapa-Algodão para identificar se estavam efetivamente adequados à proposta de fortalecimento da cotonicultura local.
Na oportunidade, os pesquisadores da Embrapa-Algodão prestaram orientações técnicas aos produtores com referência ao método correto do plantio e cultivo do algodão. O investimento para a revitalização da cultura está orçado em R$ 200 mil.
FONTE de fato
Neste ano o evento tem como tema "Gestão e Crédito: As chaves para o sucesso da agricultura familiar". A etapa é o "Seminário de encerramento do Programa IMTECOT - Implantação de Tecnologias na Cotonicultura do semiárido", que será realizado na Federação da Indústria do Rio Grande do Norte (FIERN), às 9h.
Durante toda a manhã, os presentes poderão conhecer alternativas viáveis para a cultura do algodão, que tem por objetivo difundir tecnologias e estratégias de produção e comercialização do algodão, a fim de propiciar geração de renda na agricultura familiar.
O cultivo convencional do algodão é dirigido para a produção de fibra branca. A cadeia têxtil é estruturada para a comercialização e industrialização da fibra na tonalidade branca. Mas esse sistema de cultivo emprega o uso de muito inseticida, devido à grande quantidade de pragas e no processo da industrialização da fibra, serem aplicados corantes químicos.
Na produção do algodão colorido, dispensa o uso de material de tingimento nos fios e nos tecidos. Atualmente estão disponíveis nas cultivares produtoras de fibras nas tonalidades: marrom, verde, rubi e safira e no Seminário será apresentada uma nova variedade, a coloração "topázio".
A ideia do seminário é discutir e abordar a problemática do algodão no semiárido nordestino e apresentar alternativas para o aprimoramento tecnológico da cultura e novas formas de cultivo, como o algodão colorido e o algodão orgânico. Durante a palestra, serão relatadas experiências de sucesso com essas novas formas de cultivo.
Embrapa vai investir em projeto no Assú
A partir de segunda-feira começará o processo de cultivo das sementes selecionadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), Núcleo do Algodão, já distribuídas aos proprietários que participarão do projeto de revitalização do algodão, em Assú.
O trabalho de plantação será monitorado por especialistas da própria Embrapa-Algodão que, com este objetivo, virão ao município na próxima semana. A atividade será acompanhada também por representantes dos demais parceiros da experiência.
As Unidades Técnico-Demonstrativas (UTDs), instaladas nas propriedades participantes, serão estruturadas em áreas de dois a quatro hectares. As plantações serão assistidas por sistema de irrigação.
Os imóveis nos quais o projeto será implantado foram vistoriados pela equipe da Embrapa-Algodão para identificar se estavam efetivamente adequados à proposta de fortalecimento da cotonicultura local.
Na oportunidade, os pesquisadores da Embrapa-Algodão prestaram orientações técnicas aos produtores com referência ao método correto do plantio e cultivo do algodão. O investimento para a revitalização da cultura está orçado em R$ 200 mil.
FONTE de fato
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