A limitação no serviço materno-infantil que há anos aflige as gestantes de Mossoró e da região Oeste potiguar pode estar com os dias contados. Nesta semana, a Governadora Rosalba Ciarlini anunciou que o Hospital especializado no serviço será inaugurado no próximo dia 8 de março. A data não é por acaso e foi escolhida para celebrar o Dia Internacional da Mulher.
A segunda boa notícia para o serviço de saúde da Região é que Mossoró também irá receber o primeiro leito de UTI pediátrica do interior do Estado.
O Hospital Materno-infantil será instalado onde funcionava o Hospital da Unimed e o titular da Secretaria de Estado da Saúde Pública, Domício Arruda, assegurou que a empresa responsável em realizar os serviços de implantação e adaptação da estrutura deve começar atuar ainda durante este mês de janeiro "para que até no começo de março os serviços já estejam em atividade", assegurou.
A instalação do serviço já havia sido anunciado anteriormente pela Governadora quando a mesma havia pleiteado recursos junto ao Governo Federal. Porém, devido aos cortes no orçamento anunciado pela presidente como consequência da crise, Domício Arruda explica que o Estado decidiu acelerar e para isso irá custear com recursos próprios toda a estrutura e funcionamento. "Foi preciso um planejamento para que consigamos realizar os trabalhos", argumenta.
A estimativa do Governo é que seja necessário desembolsar aproximadamente dois milhões de reais por mês durante o primeiro semestre de funcionamento da nova unidade. "Isso porque nos primeiros meses iremos incluir mobília e todo o processo de adaptação para o funcionamento. Vale ressaltar que esse valor inclui folha de pagamento e tudo será arcado com a receita própria do Estado", detalha ele.
Passado esse período, o Estado ainda irá permanecer com orçamento superior a um milhão de reais para manter o Hospital em atividade. A estrutura deverá atender a 50% da demanda de partos de Mossoró, dividindo os serviços com a Associação de Proteção e Assistência à Maternidade e Infância de Mossoró (APAMIM), que por anos vinha absorvendo isoladamente os serviços.
De acordo com a secretaria de Estado, a Apamim se desdobrava para atender a quase 500 partos por mês. "A nossa estratégia é, à medida que começarmos os trabalhos, fazer com que a Maternidade se auto sustente através de convênio com o Sistema Único de Saúde (SUS) com a adesão à Rede Cegonha".
O mesmo deve acontecer com a Casa de Saúde Dix-sept Rosado. O diretor da unidade, André Néo, já garantiu que também vai cadastrar o Hospital no programa do Governo Federal para que sirva de referência aos serviços de média e alta complexidade. "Não temos intenção de prejudicar a Dix-sept Rosado, pelo contrário. Agora, o Hospital poderá expandir seus serviços para outras áreas", disse o secretário.
Em uma reunião nessa última semana entre o Estado, a Casa de Saúde e o Município, André Néo apresentou o projeto de expandir as atividades, o que deve gerar um incremento superior a 100 mil reais mensais para os custos hospitalares. FONTE : De fato.com. FOTO: usfsalgadinhositionovo.com
A segunda boa notícia para o serviço de saúde da Região é que Mossoró também irá receber o primeiro leito de UTI pediátrica do interior do Estado.
O Hospital Materno-infantil será instalado onde funcionava o Hospital da Unimed e o titular da Secretaria de Estado da Saúde Pública, Domício Arruda, assegurou que a empresa responsável em realizar os serviços de implantação e adaptação da estrutura deve começar atuar ainda durante este mês de janeiro "para que até no começo de março os serviços já estejam em atividade", assegurou.
A instalação do serviço já havia sido anunciado anteriormente pela Governadora quando a mesma havia pleiteado recursos junto ao Governo Federal. Porém, devido aos cortes no orçamento anunciado pela presidente como consequência da crise, Domício Arruda explica que o Estado decidiu acelerar e para isso irá custear com recursos próprios toda a estrutura e funcionamento. "Foi preciso um planejamento para que consigamos realizar os trabalhos", argumenta.
A estimativa do Governo é que seja necessário desembolsar aproximadamente dois milhões de reais por mês durante o primeiro semestre de funcionamento da nova unidade. "Isso porque nos primeiros meses iremos incluir mobília e todo o processo de adaptação para o funcionamento. Vale ressaltar que esse valor inclui folha de pagamento e tudo será arcado com a receita própria do Estado", detalha ele.
Passado esse período, o Estado ainda irá permanecer com orçamento superior a um milhão de reais para manter o Hospital em atividade. A estrutura deverá atender a 50% da demanda de partos de Mossoró, dividindo os serviços com a Associação de Proteção e Assistência à Maternidade e Infância de Mossoró (APAMIM), que por anos vinha absorvendo isoladamente os serviços.
De acordo com a secretaria de Estado, a Apamim se desdobrava para atender a quase 500 partos por mês. "A nossa estratégia é, à medida que começarmos os trabalhos, fazer com que a Maternidade se auto sustente através de convênio com o Sistema Único de Saúde (SUS) com a adesão à Rede Cegonha".
O mesmo deve acontecer com a Casa de Saúde Dix-sept Rosado. O diretor da unidade, André Néo, já garantiu que também vai cadastrar o Hospital no programa do Governo Federal para que sirva de referência aos serviços de média e alta complexidade. "Não temos intenção de prejudicar a Dix-sept Rosado, pelo contrário. Agora, o Hospital poderá expandir seus serviços para outras áreas", disse o secretário.
Em uma reunião nessa última semana entre o Estado, a Casa de Saúde e o Município, André Néo apresentou o projeto de expandir as atividades, o que deve gerar um incremento superior a 100 mil reais mensais para os custos hospitalares. FONTE : De fato.com. FOTO: usfsalgadinhositionovo.com
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