O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgou nesta terça-feira (31) os dados do desmatamento de julho de 2010, medidos pelo sistema Deter - Detecção do Desmatamento em Tempo Real. Segundo o Deter, foram 485,1 km2 de desmatamentos no mês.
O Estado em que foram identificados mais desmatamentos foi novamente o Pará, com 237 km2, seguido de Mato Grosso (102 km2) e Rondônia (69 km2).
Nos últimos doze meses - agosto de 2009 a julho de 2010 - o Deter identificou um total de 2.295 km2 desmatados.
O total desmatado em julho de 2010, assim como o total dos últimos doze meses, foi consideravelmente menor do que no mesmo período do ano anterior. Comparado a julho de 2009, o desmatamento caiu 43%, e no acumulado do ano, a queda foi de 48%.
Entretanto, o Inpe alerta que os dados do Deter indicam apenas a tendência do desmatamento, e não representam uma avaliação fiel do desmatamento mensal da floresta amazônica, devido a quantidade de nuvens que impedem a visão dos satélites. Além disso, grande parte do desmatamento vem ocorrendo, nos últimos anos, em áreas menores de 100 hectares, que não são detectadas pelo Deter.
De acordo com o boletim do Inpe, no final do ano o instituto deve divulgar os dados consolidados do desmatamento anual da Amazônia, utilizando o sistema Prodes.
FONTE.(Envolverde/Amazônia.org.br)
O Estado em que foram identificados mais desmatamentos foi novamente o Pará, com 237 km2, seguido de Mato Grosso (102 km2) e Rondônia (69 km2).
Nos últimos doze meses - agosto de 2009 a julho de 2010 - o Deter identificou um total de 2.295 km2 desmatados.
O total desmatado em julho de 2010, assim como o total dos últimos doze meses, foi consideravelmente menor do que no mesmo período do ano anterior. Comparado a julho de 2009, o desmatamento caiu 43%, e no acumulado do ano, a queda foi de 48%.
Entretanto, o Inpe alerta que os dados do Deter indicam apenas a tendência do desmatamento, e não representam uma avaliação fiel do desmatamento mensal da floresta amazônica, devido a quantidade de nuvens que impedem a visão dos satélites. Além disso, grande parte do desmatamento vem ocorrendo, nos últimos anos, em áreas menores de 100 hectares, que não são detectadas pelo Deter.
De acordo com o boletim do Inpe, no final do ano o instituto deve divulgar os dados consolidados do desmatamento anual da Amazônia, utilizando o sistema Prodes.
FONTE.(Envolverde/Amazônia.org.br)
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