O Rio Grande do Norte foi um dos Estados indicados pelo Ministério da Agricultura como um dos mais propícios para o cultivo da mamona, junto com o Ceará, Pará, Paraíba, Pernambuco e Piauí. Os municípios indicados no zoneamento agrícola foram publicados no Diário Oficial da União de quarta-feira, 22. As orientações de plantio da oleaginosa estão disponíveis no site do Ministério.
O estudo aponta as condições necessárias para o cultivo da mamoneira, cujo fruto tem grande importância econômica pela produção do óleo extraído de suas amêndoas. Por apresentar tolerância à seca, a cultura é uma boa alternativa para diversas regiões do País. A planta adapta-se bem a temperaturas entre 20°C e 30°C.
A identificação das melhores áreas para o desenvolvimento da cultura foi baseada em características climáticas predominantes em cada Estado. Os técnicos do Ministério da Agricultura levaram em conta a média de chuva registrada na série histórica dos últimos 15 anos. Além disso, foi analisada a quantidade máxima de água que se acumula no solo, já que a mamoneira não se desenvolve bem em locais com drenagem deficiente.
A MAMONA NO RN
Na safra 2009/2010, foram contratados 491 hectares para o plantio de mamona no RN, divididos nos municípios de Bodó, Cerro-Corá, Currais Novos, Lagoa Nova, Martins, Patu, Pilões, São Vicente, Tenente Ananias, Tenente Laurentino Cruz, Umarizal.
Atualmente, 339 agricultores estão trabalhando no cultivo da oleaginosa.
Segundo a Petrobras, responsável pela contratação das áreas de produção, esse é o primeiro ano de trabalho com mamona na região e a colheita está prevista para novembro. Embora ainda não tenha resultado da colheita, a estatal garante que o trabalho continuará.
A Petrobras utiliza a mamona para produção do biodiesel. As usinas utilizam o processo de transesterificação e contam com sistemas de instrumentação e controle totalmente automatizados e os sistemas de processamento de óleos vegetais brutos, além de possuir flexibilidade no uso de matérias-primas.
O estudo aponta as condições necessárias para o cultivo da mamoneira, cujo fruto tem grande importância econômica pela produção do óleo extraído de suas amêndoas. Por apresentar tolerância à seca, a cultura é uma boa alternativa para diversas regiões do País. A planta adapta-se bem a temperaturas entre 20°C e 30°C.
A identificação das melhores áreas para o desenvolvimento da cultura foi baseada em características climáticas predominantes em cada Estado. Os técnicos do Ministério da Agricultura levaram em conta a média de chuva registrada na série histórica dos últimos 15 anos. Além disso, foi analisada a quantidade máxima de água que se acumula no solo, já que a mamoneira não se desenvolve bem em locais com drenagem deficiente.
A MAMONA NO RN
Na safra 2009/2010, foram contratados 491 hectares para o plantio de mamona no RN, divididos nos municípios de Bodó, Cerro-Corá, Currais Novos, Lagoa Nova, Martins, Patu, Pilões, São Vicente, Tenente Ananias, Tenente Laurentino Cruz, Umarizal.
Atualmente, 339 agricultores estão trabalhando no cultivo da oleaginosa.
Segundo a Petrobras, responsável pela contratação das áreas de produção, esse é o primeiro ano de trabalho com mamona na região e a colheita está prevista para novembro. Embora ainda não tenha resultado da colheita, a estatal garante que o trabalho continuará.
A Petrobras utiliza a mamona para produção do biodiesel. As usinas utilizam o processo de transesterificação e contam com sistemas de instrumentação e controle totalmente automatizados e os sistemas de processamento de óleos vegetais brutos, além de possuir flexibilidade no uso de matérias-primas.
Um comentário:
castelo vox populi deu 2 turno no sabado band natal,veja no robson pires.
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