O IBAMA começou dia 10 de Agosto a segunda etapa da Operação de Fiscalização Piranhas-Assú com o objetivo principal de verificar o cumprimento das medidas adotadas pelas Prefeituras Municipais que assinaram os Termos de Ajustamento e Conduta (TAC) em setembro de 2009.
Na primeira fase da operação foi realizado um levantamento pontual das propriedades e atividades localizadas ao longo da área de influência da bacia hidrográfica do Piranhas-Assú. Em seguida foram assinados diversos TAC na tentativa de minimizar os impactos ambientais gerados pelos lixões e abatedouros públicos, com reflexo na bacia do rio.
A segunda etapa percorrerá toda a região do Seridó abrangendo o entorno de vários municípios, tais como Caicó, Jardim de Piranhas, Jardim do Seridó, São José do Seridó, Timbaúba dos Batistas, Serra Negra do Norte, Jucurutú, Cruzeta, Ouro Branco, São João do Sabugi, Parelhas, Equador e Ipanguaçú.
Conforme Alvamar Queiroz, Superintendente do Ibama no Rio Grande do Norte, “a atuação do nosso órgão justifica-se pela necessidade da assinatura do Termo de Ajustamento e Conduta, uma vez que, o rio é de dominialidade federal, sendo patente que o mesmo encontra-se em avançado estágio de degradação e poluição ambiental, para a qual contribuem os lixões e abatedouros públicos, localizados na sua bacia, incluindo margens e afluentes, cuja gestão é de responsabilidade das prefeituras municipais.
Na primeira fase da operação foi realizado um levantamento pontual das propriedades e atividades localizadas ao longo da área de influência da bacia hidrográfica do Piranhas-Assú. Em seguida foram assinados diversos TAC na tentativa de minimizar os impactos ambientais gerados pelos lixões e abatedouros públicos, com reflexo na bacia do rio.
A segunda etapa percorrerá toda a região do Seridó abrangendo o entorno de vários municípios, tais como Caicó, Jardim de Piranhas, Jardim do Seridó, São José do Seridó, Timbaúba dos Batistas, Serra Negra do Norte, Jucurutú, Cruzeta, Ouro Branco, São João do Sabugi, Parelhas, Equador e Ipanguaçú.
Conforme Alvamar Queiroz, Superintendente do Ibama no Rio Grande do Norte, “a atuação do nosso órgão justifica-se pela necessidade da assinatura do Termo de Ajustamento e Conduta, uma vez que, o rio é de dominialidade federal, sendo patente que o mesmo encontra-se em avançado estágio de degradação e poluição ambiental, para a qual contribuem os lixões e abatedouros públicos, localizados na sua bacia, incluindo margens e afluentes, cuja gestão é de responsabilidade das prefeituras municipais.
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