Peritos do Instituto de Criminalística realizam testes com luminol, substância utilizada pela polícia para rastrear vestígios de sangue, no sítio do goleiro Bruno, do Flamengo, em um condomínio fechado no município de Esmeraldas (MG). Buscas autorizadas pela Justiça acontecem no local desde as 16h desta segunda-feira (28).
A polícia investiga o desaparecimento da estudante Eliza Silva Samudio, 25, ex-namorada do jogador e com quem ele teria tido um filho, hoje com quatro meses. A família afirma não ter contato com Eliza desde o início do mês, quando ela foi convidada pelo goleiro para morar com a criança no sítio do jogador. No fim da semana passada, a Polícia Civil de Minas Gerais recebeu denúncia anônima dizendo que Eliza teria sido “espancada até a morte” no sítio.
As equipes da polícia e dos Bombeiros permanecem no sítio. Segundo a assessoria da Polícia Civil, não há prazo para interromper as buscas. Os policiais inspecionaram cômodos, cortinas e um fosso que fica do lado de fora da casa do jogador. O luminol somente foi utilizado à noite, para que a luz possa mostrar se há vestígios de sangue no local.
Segundo a delegada Alessandra Wilke, titular da Delegacia de Homicídios de Contagem, Eliza queria provar a paternidade da criança. A mulher atual de Bruno, Dayanne de Souza, teria tentado esconder o bebê com um amigo do goleiro, identificado como "Coxinha". Outro, de apelido "Macarrão", teria levado a criança do RJ, onde vivia com a mãe, para Minas. Ela foi autuada em flagrante por subtração de incapaz.
A criança foi encontrada com conhecidos de Bruno, em uma favela de Contagem, e foi entregue no domingo (27), ao avô materno, Luís Carlos Samudio, 43, que ficará com a criança em Foz do Iguaçu (PR), onde mora. A paternidade é alvo de ação na Justiça do Rio de Janeiro.
A advogada Anne Faraco, que representa o pai da estudante, afirmou que o avô da criança embarcou à noite para o Paraná com o bebê. Ele deve ficar 90 dias com a guarda. Dayanne foi liberada no sábado, por não ter antecedentes criminais e possuir residência fixa. Ela disse à polícia que a criança foi abandonada pela mãe, por isso foi trazida por Macarrão.
Funcionários e pessoas que estiveram no sítio e foram ouvidas pela polícia negaram terem visto a estudante no local. Ainda de acordo com a delegada, uma testemunha afirmou ter falado com a jovem no dia 9 de junho, quando ela teria dito estar em Minas Gerais a convite do jogador.
A polícia investiga o desaparecimento da estudante Eliza Silva Samudio, 25, ex-namorada do jogador e com quem ele teria tido um filho, hoje com quatro meses. A família afirma não ter contato com Eliza desde o início do mês, quando ela foi convidada pelo goleiro para morar com a criança no sítio do jogador. No fim da semana passada, a Polícia Civil de Minas Gerais recebeu denúncia anônima dizendo que Eliza teria sido “espancada até a morte” no sítio.
As equipes da polícia e dos Bombeiros permanecem no sítio. Segundo a assessoria da Polícia Civil, não há prazo para interromper as buscas. Os policiais inspecionaram cômodos, cortinas e um fosso que fica do lado de fora da casa do jogador. O luminol somente foi utilizado à noite, para que a luz possa mostrar se há vestígios de sangue no local.
Segundo a delegada Alessandra Wilke, titular da Delegacia de Homicídios de Contagem, Eliza queria provar a paternidade da criança. A mulher atual de Bruno, Dayanne de Souza, teria tentado esconder o bebê com um amigo do goleiro, identificado como "Coxinha". Outro, de apelido "Macarrão", teria levado a criança do RJ, onde vivia com a mãe, para Minas. Ela foi autuada em flagrante por subtração de incapaz.
A criança foi encontrada com conhecidos de Bruno, em uma favela de Contagem, e foi entregue no domingo (27), ao avô materno, Luís Carlos Samudio, 43, que ficará com a criança em Foz do Iguaçu (PR), onde mora. A paternidade é alvo de ação na Justiça do Rio de Janeiro.
A advogada Anne Faraco, que representa o pai da estudante, afirmou que o avô da criança embarcou à noite para o Paraná com o bebê. Ele deve ficar 90 dias com a guarda. Dayanne foi liberada no sábado, por não ter antecedentes criminais e possuir residência fixa. Ela disse à polícia que a criança foi abandonada pela mãe, por isso foi trazida por Macarrão.
Funcionários e pessoas que estiveram no sítio e foram ouvidas pela polícia negaram terem visto a estudante no local. Ainda de acordo com a delegada, uma testemunha afirmou ter falado com a jovem no dia 9 de junho, quando ela teria dito estar em Minas Gerais a convite do jogador.
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